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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Escalonamento de produção - Algumas perguntas

A conversa é séria. Sisteminha não é só peixe. É mais. É muito mais. Infelizmente, muita gente que ouve falar do sistema só se interessa pelo tanque, de olho apenas no mercado através da criação intensiva de peixes. E não dá para pensar somente no tanque, existe também a questão ambiental. 
A compostagem dos sedimentos, por exemplo, é essencial, pois evita a contaminação do solo e faz um aproveitamento inteligente do produto no sedimentador. Daí, temos adubo de excelente qualidade e saímos do foco somente na criação dos peixes. 

Indo ao cerne do Sisteminha e usando as palavras exatas de seu criador, o professor Luiz Guilherme, o Sisteminha é "Um desagravo à fome". Estamos falando de uma ferramenta de autonomia, com enorme potencial para levar uma família que tenha pelo menos um quintal de 500m2, a alcançar o que podemos chamar de soberania alimentar. 
Um dos módulos mais importantes do Sisteminha consiste no escalonamento de produção de alimentos e no vídeo abaixo falamos um pouco sobre isso. 






Nos próximos posts vamos continuar falando mais detalhadamente sobre o assunto. Mas, ainda existem outras questões para pensar:

- Como se faz  "desagravo à fome" com um só tipo de alimento?
- Quem é que se alimenta só de peixe? 
- E se a ideia for o mercado, não seria mais inteligente não saturar o mercado com uma única oferta?
- Para uma família a variedade de alimentos semanais é mais ou menos importante do que a quantidade de um único produto que ainda precisa ser convertido em dinheiro para a compra de outros?
- A conversão em moeda de um determinado artigo de alimentação compensa na hora de adquirir outro?



Embora o tanque seja vital para o Sistema, ele nem de longe é só isso. Vamos conversar um pouco sobre isto?
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