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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Problemas com a lona

Logicamente pensamos nos problemas e dificuldades que surgiriam e na ordem em que fossem aparecendo pela frente e como soluciona-los.
2º Problema: Brotações por baixo da lona.
Com cerca de pouco mais de um mês do tanque cheio, surgiram alguns brotos do solo que perfuraram a lona. Eles se desenvolveram devagar e estão "estragulados" pelo próprio plástico. Os peixes comem as folhas e eles se desenvolvem pouco, depois disto. Identificamos como sendo de um cipó muito comum aqui na nossa região. Apesar disto a provável vasão de água ocasionada por eles tem se mantido mínima e aceitável. Procuramos não utilizar mais de 10% da água do tanque para a compostagem e irrigação de culturas e houveram poucas alterações (até agora) dentro do volume de água que repomos diariamente.
Solução: Decidimos acompanhar a evolução do problema por este ciclo de produção. Após isto (cerca de mais 4 meses) retiraremos a lona e faremos um contrapiso por baixo dela. De modo algum o problema frustra nossas expectativas em relação ao Sisteminha. Ele ainda permanece viável.
Dica 1: A limpeza do terreno deve ser muito bem feita, no nosso caso fizemos destocamento e socamos (mas ignoramos que o cipó pudesse, por sua natureza extremamente flexível, causar danos). O terreno deve ser escolhido levando em consideração a sua vegetação original (até o capim tiririca pode furar a lona).
Dica 2: Mesmo no caso do tanque de taipa, a forração do fundo com papelão está indicada. As fibras do papelão podem inibir estas brotações.
Dica 3: Depois de um ciclo e dentro das condições de cada um pode-se recorrer à alvenaria.

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